quarta-feira, 6 de julho de 2011

Julianne, sempre aqui.

É como se nenhuma emoção tivesse tocado seu coração depois disso tudo... Nem para dizer verdades ruins.
É como se você vivesse o maior dos sofrimentos que já teve, num silêncio que me dói mesmo numa distância grande, mas que nunca será segura quando eu pensar em você.

Parece que sempre sentirei tua falta. Que sempre abrirei meus emails na esperança de encontrar uma mensagem tua, dizendo que vive e que também sente minha falta.

Estou aprendendo a conviver com essa falta que você faz, com esse vazio que ficou quando te levaram de mim...

Com lágrimas nos olhos,
Landa.

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