quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Deixa A Gira Girar

"Todo santo dia ela ia
Ela ia lá me chamar
Pra dançar com
A beirada da saia querendo rodar
Pelo jeito dela,
Pelo dengo, pela simpatia
Se eu caio na roda
Essa moça pode me segurar
...
E eu, olhando pra beira da saia
Querendo rodar
Ah, se eu vou!"
(Lula Queiroga)



"Gira a tua saia
Põe meu mundo nela
Na ponta dos pés
Faz meu mundo girar

Monta a sua roda
E levanta a barra
Baiana vem ver
O bloco levantar"
(Landa / Inty)

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Memória das Águas



"Amores são águas doces
Paixões são águas salgadas
Queria que a vida fosse
Essas águas misturadas."
(Roberto Mendes / Jorge Portugal)

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Estudando para a FUVEST...



Sábado, 21 de novembro de 2009.
Já passava das 22h00 quando decidi ler um pouco da matéria de literatura indicada para a prova da FUVEST.
Minha última leitura era Jorge Amado, Capitães de Areia.
E antes mesmo que eu descobrisse isso e pegasse no sono, recrio uma baiana no verso do caderno.
Passei muito tempo sem desenhar... Me orgulho desta façanha usando apenas uma caneta esferográfica.
Veremos se voltarei de fato a desenhar.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Agito Vão



"Tudo se agita em vão e é tão bonito
Não se consome o presente infinito..."
(Paulo Neves)

As batidas de um coração apaixonado é isso. Agito vão, e nada mais que isso.

Amar o desconhecido é algo novo e bonito. É composto de versos soltos em madrugadas sóbrias ou ébrias, tão cheias de amizade e saudade do que nunca esteve aqui.

A sombra dos risos que rasgam os momentos de contemplação profunda que nos encaminha a mais uma canção e ao amor... É assim que eu sinto a falta da senhora da canção de ninar mais pedida dos últimos meses. Tua canção escrita entre goles, entre confissões e entre amigos.

Cada dia que passa me dá uma certeza dolorosa de um encontro impossível.

Até tenho medo deste encontro. Medo de perder a inspiração dada por teus olhos e tua saia, ou medo de me perder de vez nesta inspiração?

Volto aos amigos e me perco entre eles...

Cumplicidade é o que me mantém sóbria de tua voz.